300 crianças, em escolas na Holanda, foram seguidas durante quatro anos
da sua adolescência, entre os 12 e os 16. Os investigadores que
conduziram o projeto reuniram informações sobre os tipos de música
favorita das crianças e relacionaram os mesmos com delitos menores -
como furtos ou vandalismo.
Os resultados foram claros. As crianças que aos 12 anos gostavam de
hip-hop, heavy metal, punk ou techno já tinham comportamentos
inapropriados que mantiveram até aos 16 anos. Os que ouviam música rock
com a mesma idade, eram relativamente bem comportados, mas mais
propensos a terem atitudes incorretas aos 16. As crianças que preferiam o
pop, mainstream ou a música clássica e o jazz não revelaram
comportamentos desviantes e, em alguns casos, negaram por completo a
associação.
O estudo sugere então que o prazer "inocente" da música "não comercial"
pode ser um sinal de que as crianças podem tornar-se delinquentes.
Como os autores constatam, «A música é o meio que separa os jovens, no geral, daqueles que podem mais facilmente adotar uma quebra de comportamentos.»
Como os autores constatam, «A música é o meio que separa os jovens, no geral, daqueles que podem mais facilmente adotar uma quebra de comportamentos.»
Os mesmos autores sugerem ainda que «em grupos de pares caracterizados
por um gosto musical alternativo, pode existir uma 'contaminação' entre
amigos».
Embora possa não obter qualquer credibilidade, o estudo divulgado conclui, em suma, que ouvir Justin Bieber ou One Direction faz de jovens, "pessoas melhores".
Embora possa não obter qualquer credibilidade, o estudo divulgado conclui, em suma, que ouvir Justin Bieber ou One Direction faz de jovens, "pessoas melhores".
O estudo pode ser consultado na íntegra, aqui.
Fonte: MY STAR
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